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segunda-feira, 2 de abril de 2012


 Atualizado em segunda-feira, 2 de abril de 2012 - 18h03

EUA:homem invade escola e atira contra alunos

O suspeito de ter praticado o crime foi preso, segundo a polícia; homem deixou mortos e feridos na Califórnia
Policiais foram acionados para controlar situação em escola da Califórnia / Kimihiro Hoshino/AFPPoliciais foram acionados para controlar situação em escola da CalifórniaKimihiro Hoshino/AFP
Um homem invadiu uma escola de Oakland, no subúrbio de São Francisco, no oeste da Califórnia, na manhã desta segunda-feira (horário local) e atirou contra os estudantes. Segundo informações preliminares da imprensa local, há registro de mortos e feridos.

Segundo a imprensa local, ao menos cinco pessoas foram mortas no tiroteio, registrado em uma escola religiosa da Universidade de Oikos.

Em uma entrevista coletiva à imprensa no campus, logo depois do tiroteio, uma porta-voz da polícia afirmou que "o atirador fugiu". Mas alguns minutos depois, em sua conta no Twitter, a polícia de Oakland anunciou a prisão de "um eventual suspeito".

"Um homem armado entrou na universidade e abriu fogo várias vezes", declarou uma porta-voz da polícia de Oakland. "Temos mortos. Mas não posso confirmar o número no momento", acrescentou.

"Não há ameaça imediata para a segurança pública nas imediações", afirmou, ainda, a polícia. As autoridades indicaram que o suspeito é "um homem asiático, corpulento". Ele teria por volta de 40 anos, segundo a imprensa local.

Cinco ambulâncias foram enviadas ao local do tiroteio, indicaram os bombeiros de Oakland em sua conta no Twitter.

Testemunhas 

Angie Johnson, de 52 anos, declarou ao jornal San Francisco Chronicle que tinha visto uma jovem deixar o prédio chorando, com sangue em seus braços, e gritando: "Levei um tiro".

Segundo a vítima, o atirador fazia com ela um curso na Escola de Enfermagem. Ele teria se levantado no meio da aula, teria atirado a queima roupa em uma pessoa, antes de atirar em toda a sala.

"Ela disse que ele sempre pareceu ser louco", declarou Johnson, citando a vítima. Mas ela não sabia "até onde ele podia ir".

A vítima tinha "um buraco no braço direito do tamanho de uma moeda, e o sangue jorrava", acrescentou.

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